Olá Zezinho tudo tranquilinho? Então, esse final de semana parte do crew aqui do Zé Guardinha esteve no camarote da RIC Record para prestigiar este tão prestigiado evento de prestígio internacional. Nossa, quanto prestígio. Uma noite fria e perfeita para um espetáculo de falsa e paulificante erudição. Chegamos por volta das sete horas esperando que a dança de rua viesse antes da dança contemporânea. Pro azar do nosso saco tivemos que nos concentrar e sermos educados para assistir aquela quizumba.
Sério, não vou pagar de culto pra aplaudir algo que eu não entendo. E que aliás, Zezinho, você também não entenderia.
Entre um muffin e uma cerveja acompanhamos os dançarinos no palco e ao mesmo tempo no telão dando um show de dança epilética. Sério, um cara de shortinho se retorcendo no chão não me diz nada do conceito daquele espetáculo. Mas a epilepsia não é tudo rapaaaz, teve um outro lance que eu senti vergonha, tinha um determinado set (é set o nome daquilo? Ta, agora é fo*a-se) que se chamava “O Homem-niño”. Cara ta de sacanagem, homem-ninõ? Só pelo trocadilho eu já não deixaria sequer passar das prévias. Por*a, o homem nino. Sacou? O menino. Alá que perdoe. Acho que deveriam ter colocado no telão “O Homem-niño, se é que você me entende”. E ainda dizem que eu sou tacanho por não ter gostado de dança contemporânea.
Sério, não vou pagar de culto pra aplaudir algo que eu não entendo. E que aliás, Zezinho, você também não entenderia.
Entre um muffin e uma cerveja acompanhamos os dançarinos no palco e ao mesmo tempo no telão dando um show de dança epilética. Sério, um cara de shortinho se retorcendo no chão não me diz nada do conceito daquele espetáculo. Mas a epilepsia não é tudo rapaaaz, teve um outro lance que eu senti vergonha, tinha um determinado set (é set o nome daquilo? Ta, agora é fo*a-se) que se chamava “O Homem-niño”. Cara ta de sacanagem, homem-ninõ? Só pelo trocadilho eu já não deixaria sequer passar das prévias. Por*a, o homem nino. Sacou? O menino. Alá que perdoe. Acho que deveriam ter colocado no telão “O Homem-niño, se é que você me entende”. E ainda dizem que eu sou tacanho por não ter gostado de dança contemporânea.
Quase isso, apenas imagine esse cara de shortinho em um palco, de resto é igual.
E depois de umas dez grupos de dança “Andança” (sério, faltinha de criatividade pra escolher nomes dos grupos, heim!?) veio um set que eu vi e que eu entendi e gostei. Haviam duas mulheres no palco (duas patchas gostosas, devo dizer) que mostravam a dualidade e os conflitos do ser. Ou seja, elas representavam uma só. Simples, eficaz e devo dizer, bem bonito. Pô quando eu vi essas duas eu pensei que bem que poderia ter Pole Dance e Streaptease como categorias de competição no festival. É dança também, e essa eu pagaria pra ver.
Isso sim é dança Contemporânea, afinal até na novela tinha. E com certeza o festival iria agradar bem mais ao público Masculino-Macho. Infelizmente não pudemos ficar até começar o street dance pois fomos à uma paeja em homenagem à soltura do empresário Antônio Escorza. Ora, se a justiça acha que contrabando, formação de quadrilha e crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro não são suficiente pra manter um homem na cadeia, nós temos mais é que comemorar você não acha?



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